Sentado sobre o concreto que o orvalho irrigou, tento poder um dia dizer que aprendi com meus próprios erros. Observo as horas passarem vagarosamente nos relógios públicos enquanto todos vivem em uma pressa descomunal, assim como eu, um dia, já vivi. Lembro-me daquela cama macia, o jornal sempre na porta de casa e não consigo sentir saudade. Talvez esteja melhor aqui fora, ao relento, em meu confortável leito de papeis velhos.
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