quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Vou levá-lo rosas

A água corrente por entre as rodas passantes fazia com que o pequeno carro, no meio da madrugada, dançasse pelo asfalto. Ia para um lado, depois para o outro, em seguida um rodopio e parou para descansar sob a sombra de uma grande árvore. Buscava se esconder da lua, descansar em paz, mas logo uma música se iniciou; tentava impedir que este caísse em sono profundo. [...]

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