terça-feira, 5 de outubro de 2010
Sem freios
Entrei na cafeteria, pedi um doce e sentei-me. Ao invés de querer devorar aquelas delícias, como aconteceria normalmente, apenas os encarei com o mais suave dos olhares. Meus dedos deslizavam rapidamente por entre as pequenas letras do teclado e as palavras surgiam na tela sem que eu tivesse ao menos lembrado de escrevê-la. Era como se minha imaginação houvesse provado um pouco do café que saía das máquinas e agora possuísse uma energia sem fim. Minha mente estava descontrolada, nada mais era capaz de fazê-la parar. As pessoas em volta me encaravam, não entendiam aquela situação, mas ainda assim não conseguiram despistar-me dos textos. Quando percebi, já era muito tarde e eu precisava ir embora dali. Tudo intocado, tudo abandonado. Como chegou ficou. Só quem mudou fui eu.
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esta otimo! Parabens!!
ResponderExcluirMari! não sabia que você escrevia tão bem! amei o texto, ta ótimo!
ResponderExcluirVocê escreve super BEMMMM,parabénsss!!!
ResponderExcluirtalvez vc goste desse blog olha http://eufemismoinconstante.blogspot.com/
é de uma amiga minha,Iana,ela faz uns textos do mesmo estilo dos seus,
BJs mari,
Parabénss
Veri
Brigadaaa
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