Caminhando já sem direção, enrolando-se com palavras e versos que tenta pronunciar, nem mais o andar consegue controlar. O numero quatro se faz torto e a dor não é mais sentida. Correndo sobre as pedras e pulando até um poço mais adiante, ela segue em zig-e-zag na força que lhe permitem.
Cambará do Sul, Brasil
26/01/2011
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