Cor de ovo, cor de areia, cor de ouro. Explosão de amarelo, exuberante, elegante. Um círculo; uma esfera; uma bola; um redondo brilhantemente amarelado que se esconde no céu de azuis cianóticos.
O Sol que se põe, silencia os barulhentos, esfria o calor. Faz doer o indolor, faz sarar o incurável. E nessa vida que se distorce em variáveis, tudo tem um fim, tudo tem uma parada, tudo tem um corte que não se cicatriza; todo pôr-do-sol traz consigo sons permanentemente impertinentes.
Casapueblo, Uruguay
15/01/2011
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