segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Mata moscas

Esse melado que escorre da tua boca e transparece em teus olhos, esse aroma de puro açúcar que exala da sua nuca e perfuma toda a tua vestimenta. É o mel que se espalha em sua pele e tenta me tocar. Corrói-me por dentro como que faltando coragem ao sangue para aproximar-se de ti. Sufoca-me e me enoja, como todos aqueles asquerosos amantes compulsivos do amor.
Ó como saúdo a bela e boa distância.

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