terça-feira, 1 de março de 2011

E se fizerem?

Porque sempre no mesmo caminho? Sempre escutando musica? Sempre refletindo? Sempre sorrindo? Porque sempre sob o sol? Sempre ventando? Sempre o céu azul? Sempre a grama fresca?
Porque sempre o mesmo tudo, igual ao tudo de ontem e antes de ontem ainda, pra tirar estas conclusões? A singela reta de calçamentos que me leva em um caminho torto até a confusão do amar, é também aquela que deveria me fazer deitar até a hora de despertar.

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